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Minha Análise: Feitiço do Tempo

Groundhog Day – Wikipédia, a enciclopédia livre
Fonte: Wikipedia

Um clássico de 1993, dirigido por Harold Ramis e com uma atuação fantástica de Bill Murray no papel de Phill Connors, um meteorologista arrogante, grosseiro e sarcástico, que ao cobrir uma matéria numa pequena vila dos Estados Unidos, fica preso no tempo e revive o mesmo dia, todos os dias.
O looping pelo qual o protagonista passa, o força a rever e mudar suas atitudes e o decorrer do filme nos mostra as fases do personagem, desde se assustar em reviver o mesmo dia, de tirar proveito de alguma forma da situação e finalmente repensar suas falhas e usar o fato para algo positivo, conquistar quem ama.
Se no começo estar ali, era motivo de irritação para Phil, o Dia da Marmota, que nada mais é, uma marmota prever se vão passar por um rigoroso inverno ou não, lhe fez entender que ninguém é melhor que ninguém.
O roteiro é excelente tal como sua dinâmica, o mesmo filme que nos faz rir, como uma boa comédia, nos faz refletir e conseguir tirar alguma lição dele. Esse clássico do cinema, originou diversas inspirações de longas que brincaram o tempo e espaço, tais como Contra o Tempo, No Limite do Amanhã, A Morte Te dá Parabéns, entre muitos outros que com uma ideia central "parecida" adicionaram elementos também bem interessantes.

O Feitiço do Tempo - Canal Cinemundo
Fonte: Cinemundo

Se num começo você para e pensa que é só mais um filme nos mostrando que devemos ser melhores, você muda de opinião depois que ele acaba, a crítica é a mesma, de fato, mas o método utilizado pra isso é bem interessante e até então inovador, a mescla de comédia e drama é outro ponto forte, conquistando quem assiste e deixando sua marca no cinema.
Devemos sempre ser a nossa melhor versão para todos, respeitar o próximo é um dever nosso como cidadão. Ninguém é perfeito e erros irão surgir, mas cabe a nós mesmos consertá-los, rever nossos conceitos e procurar a melhora. O mundo seria bem melhor se distribuíssemos amor, empatia, alegria.

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