Fonte: Wikipedia |
O filme protagonizado por Jim Carey e pela Kate Winslet apresenta, na ficção, como resolver esse problema. Um tratamento experimental que apaga da sua memória momentos e pessoas que lhe causaram sofrimento.
Fonte: Bandodequadrados |
A maneira em que o diretor Michael Condry conduz o filme, num primeiro instante causa dificuldade em compreender em qual tempo está se passando determinada cena, seja no passado, presente ou futuro.
Mas essa "brincadeira" utilizada nos remete a forma como realmente funciona nossa cabeça, um tanto quanto confusa, sendo possível lembrar de momentos que vivemos há segundos, anos ou simplesmente criar tais informações.
Fonte: Rollingstone.uol |
O roteiro é excelente e os personagens Joel (Jim Carey) e Clementine (Kate Winslet) cativam. O filme demonstra que nem sempre o caminho mais fácil é o melhor, visto que, simplesmente apagar algo que não está funcionando ou que nos machucou, é fútil, por que é nesses momentos em que mais tiramos lições e evoluímos.
E pra quem acredita em destino, o longa reforça essa ideia, visto que apesar das manias e do jeito de cada um, seja ela impulsiva ou ele retraído, as coisas acontecem como devem e o que está destinado a acontecer, nada e nem ninguém pode apagar.
Comentários
Postar um comentário