Minha Análise: 12 Homens e Uma Sentença

Fonte: Filmow

Está obra de 1957, dirigida de maneira genial por Sidney Lumet, trata de assuntos e questionamentos ainda muito atuais.
Davis, protagonizado por Henry Fonda e mais onze jurados, decidem a vida de um garoto porto-riquenho de 18 anos, acusado de assassinar seu pai a facadas. Todas as provas encaminham para a sentença final contra o menino, mas isso só aconteceria se as opiniões dos jurados fossem de maneira unânime.
O filme consegue prender a atenção de quem assiste durante todos os seus 96 minutos, sem que os pontos defendidos por cada um do juri, caia em marasmo.
Com um roteiro primoroso e atuações fantásticas, a personalidade e opinião de cada um naquela sala vai sendo revelada, assim como acontecimentos passados em suas vidas que reforçam os seus dizeres. Dentre todos, um é imparcial e com a razão prevalecendo a emoção, Davis, inicia um forte debate para que pelo menos escutem e reflitam os pontos apresentados e evitem alguma possível injustiça.
O preconceito presente no filme é real e ainda muito recorrente assim como a fragilidade da justiça. Mesmo que exista opiniões diferentes, ela é imparcial e deveria ser uma só.

Fonte: Teoriageek

A razão e a imparcialidade derruba o preconceito e com verdadeira maestria. É sem duvida alguma um de meus filmes preferidos e um dos melhores que já assisti. Que a grandeza desse longa, sirva de lição e que assim como na ficção a força da argumentação em pró da justiça sempre prevaleça as mentes vazias.